Conceptualizing and contextualizing the campaign against the Chiriguanaes in eastern Tarija, 16th century. Just violence? Ethnocide? Genocide?

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Esta pesquisa propõe uma discussão sobre as campanhas de expansão realizadas pelos primeiros colonos europeus a partir da cidade fronteiriça de Tarija, um departamento do sudeste da Bolívia, em direção ao leste no final do século XVI, com foco na violência física perpetrada contra o povo chiriguana...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Oliveto, Lía Guillermina
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Español
Publicado: Sección Etnohistoria, Instituto de Ciencias Antropológicas. FFyL, UBA 2019
Materias:
violence
16th century
Tarija
genocidal social practices
violencia
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Acceso en línea:http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/MA/article/view/7163
Aporte de:
Memoria Americana de Universidad de Buenos Aires
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spelling I28-R258-article-71632025-08-11T18:31:48Z Conceptualizing and contextualizing the campaign against the Chiriguanaes in eastern Tarija, 16th century. Just violence? Ethnocide? Genocide? Conceitualize e contextualize as campanhas contra os Chiriguanaes do leste de Tarija no século XVI. Apenas violência? Etnocídio? Genocídio? Conceptualizar y contextualizar las campañas contra los chiriguanaes del oriente de Tarija en el siglo XVI. ¿Violencia justa? ¿Etnocidio? ¿Genocidio? Oliveto, Lía Guillermina violence 16th century Tarija genocidal social practices violencia siglo XVI Tarija prácticas sociales genocidas violência século XVI Tarija práticas sociais genocidas Esta pesquisa propõe uma discussão sobre as campanhas de expansão realizadas pelos primeiros colonos europeus a partir da cidade fronteiriça de Tarija, um departamento do sudeste da Bolívia, em direção ao leste no final do século XVI, com foco na violência física perpetrada contra o povo chiriguana que ocupava esses territórios. Os depoimentos dos participantes dessas campanhas, e outros testemunhos indiretos, convidam à reflexão sobre as ferramentas teóricas adequadas para considerar esses casos em que a violência e a crueldade parecem ser acolhidas e naturalizadas, como parte de um processo mais amplo que contém e legitima abusos. Além disso, revisa a historiografia que abordou essas questões e a confronta com a ideia da inevitabilidade desse tipo de evento histórico. Por fim, propõe abordar a violência que caracterizou a expansão castelhana nas fronteiras do Charcas colonial como práticas sociais genocidas. This paper reflects on the expansion campaigns carried out by the first European settlers in the late 16th century from the border village of Tarija -in southeast Bolivia- eastwards, focusing on the physical violence carried out against the Chiriguanaes who occupied those territories. The declarations of participants of these campaigns, and other indirect testimonies, invite us to rethink the appropriate theoretical tools for analyzing cases where violence and cruelty seemingly greet and naturalize each other, as part of a broader process containing and legitimizing abuses. Additionally, this paper provides a historiographical overview of this issue, confronting the idea of inevitability of this type of historical event. Finally, we suggest considering the violence that characterized the Castilian expansion in the borders of colonial Charcas as genocidal social practices. Esta investigación propone una discusión sobre las campañas de expansión realizadas por los primeros pobladores europeos desde la villa fronteriza de Tarija -departamento suroriental de Bolivia- hacia oriente a fines del siglo XVI, poniendo el foco en la violencia física perpetrada contra los chiriguanaes que ocupaban dichos territorios. Las declaraciones de los participantes de estas campañas, y otros testimonios indirectos, invitan a reflexionar sobre las herramientas teóricas apropiadas para pensar estos casos en los que la violencia y la crueldad parecen saludarse y naturalizarse, como parte de un proceso más amplio que contiene y legitima abusos. Además, se realiza una revisión de la historiografía que se ocupó de estas cuestiones y se confronta con la idea de inevitabilidad de este tipo de hecho histórico. Por último, se sugiere abordar la violencia que caracterizó la expansión castellana en las fronteras del Charcas colonial como prácticas sociales genocidas. Sección Etnohistoria, Instituto de Ciencias Antropológicas. FFyL, UBA 2019-10-01 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/MA/article/view/7163 10.34096/mace.v27i2.7367 Memoria Americana. Cuadernos de Etnohistoria; Vol. 27 Núm. 2 (2019); 97-119 Memoria Americana. Cuadernos de Etnohistoria; Vol 27 No 2 (2019); 97-119 1851-3751 0327-5752 spa http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/MA/article/view/7163/6411 Derechos de autor 2025 Memoria Americana. Cuadernos de Etnohistoria https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
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