New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music
In the focus of this paper are some questions inherent to the use of various graphic analytical tools in order to approach the analysis of free improvisation. On the one hand, free improvisationhas the doubtful reputation of having no structure, presumably no theoretical background and therefore bei...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Inglés |
| Publicado: |
Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires
2016
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7530 https://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=eloido&d=7530_oai |
| Aporte de: |
| id |
I28-R145-7530_oai |
|---|---|
| record_format |
dspace |
| institution |
Universidad de Buenos Aires |
| institution_str |
I-28 |
| repository_str |
R-145 |
| collection |
Repositorio Digital de la Universidad de Buenos Aires (UBA) |
| language |
Inglés |
| orig_language_str_mv |
eng |
| topic |
Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance. |
| spellingShingle |
Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance. Pustijanac , Ingrid New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| topic_facet |
Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance. |
| description |
In the focus of this paper are some questions inherent to the use of various graphic analytical tools in order to approach the analysis of free improvisation. On the one hand, free improvisationhas the doubtful reputation of having no structure, presumably no theoretical background and therefore being not suitable to analysis. On the other hand, a concentrated listener perceivesconstructive strategies and formal processes, which can be described and qualified. Moreover, the publication of some improvisatory sessions on recorded media (for example by Gruppo diImprovvisazione Nuova Consonanza or New Phonic Art) induced in the audience the sense of a work character which was mostly non premeditated, but that would become an essential component in its subsequent reception, with consequences ranging from aesthetic evaluation to stylistic emulation. The research will focus on various graphic models for analysis of improvised music of the late Sixties in order to make the discourse about structure, time, gestures, sound, and performance possible. |
| format |
Artículo publishedVersion |
| author |
Pustijanac , Ingrid |
| author_facet |
Pustijanac , Ingrid |
| author_sort |
Pustijanac , Ingrid |
| title |
New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| title_short |
New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| title_full |
New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| title_fullStr |
New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| title_full_unstemmed |
New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music |
| title_sort |
new graphic representation for old musical experience: analyzing improvised music |
| publisher |
Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires |
| publishDate |
2016 |
| url |
https://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7530 https://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=eloido&d=7530_oai |
| work_keys_str_mv |
AT pustijanacingrid newgraphicrepresentationforoldmusicalexperienceanalyzingimprovisedmusic AT pustijanacingrid nuevasformasderepresentacionparalaexperienciamusicalantiguaanalizandolamusicaimprovisada AT pustijanacingrid novasformasderepresentacaograficaparaantigasexperienciasmusicaisumaanalisedemusicaimprovisada |
| _version_ |
1851374407980679168 |
| spelling |
I28-R145-7530_oai2025-11-17 Pustijanac , Ingrid 2016-08-01 In the focus of this paper are some questions inherent to the use of various graphic analytical tools in order to approach the analysis of free improvisation. On the one hand, free improvisationhas the doubtful reputation of having no structure, presumably no theoretical background and therefore being not suitable to analysis. On the other hand, a concentrated listener perceivesconstructive strategies and formal processes, which can be described and qualified. Moreover, the publication of some improvisatory sessions on recorded media (for example by Gruppo diImprovvisazione Nuova Consonanza or New Phonic Art) induced in the audience the sense of a work character which was mostly non premeditated, but that would become an essential component in its subsequent reception, with consequences ranging from aesthetic evaluation to stylistic emulation. The research will focus on various graphic models for analysis of improvised music of the late Sixties in order to make the discourse about structure, time, gestures, sound, and performance possible. En el centro de este artículo están algunas cuestiones inherentes al uso de varias herramientas analíticas gráficas para abordar el análisis de la improvisación libre. Por una parte, la improvisación libre tiene la dudosa reputación de no tener estructura, presumiblemente tampoco base teórica y por todo ello de no ser apta para el análisis. Por otra parte, un oyente atento percibe estrategias constructivas y procesos formales, los cuales pueden ser descritos y calificados. Además, la publicación de varias sesiones de improvisación en soportes de grabación (por ejemplo, por el Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza o New Phonic Art) indujo en el público la sensación de obra finalizada que en su mayor parte no era premeditada, sino que se convertiría en un componente esencial en su recepción posterior, con consecuencias en la evaluación estética y la emulación estilística. La investigación estará enfocada en varios modelos gráficos para el análisis de la música improvisada de finales de la década de los años sesenta con el propósito de elaborar un discurso sobre la estructura, el tiempo, la gestualidad sonora y la interpretación. Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance. application/pdf https://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7530 eng Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires https://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7530/6739 El oído pensante; Vol. 4 No. 1 (2016): Febrero 2016 - Julio 2016 El oído pensante; Vol. 4 Núm. 1 (2016): Febrero 2016 - Julio 2016 El oído pensante; v. 4 n. 1 (2016): Febrero 2016 - Julio 2016 2250-7116 Este artigo aborda questões associadas à aplicação de várias ferramentas de análise gráfica na análise da improvisação livre. Por um lado, a improvisação livre tem a discutível reputação de não ter uma estrutura, de, presumivelmente, não ter uma base teórica e, portanto, não ser adequada pela análise. Por outro lado, um ouvinte concentrado é capaz de perceber estratégias construtivas e processos formais que podem ser descritos e qualificados. Além disso, a publicação em suportes gravados de algumas sessões de improvisação (por exemplo, Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza ou New Phonic Art) induzem no público a sensação e o caráter de obra, algo que não é frequentemente premeditado mas que se transforma num componente essencial para a recepção com consequências que variam entre a avaliação estética e a emulação estilística. A investigação incidirá sobre diferentes modelos gráficos para uma análise da música improvisada do final da década de 1960, discorrendo sobre estrutura, tempo, gesto, som e performance. New Graphic Representation for Old Musical Experience: Analyzing Improvised Music Nuevas formas de representación para la experiencia musical antigua: analizando la música improvisada Novas formas de representação gráfica para antigas experiências musicais: uma análise de música improvisada info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=eloido&d=7530_oai |