Territorialidade estatal e análise socioespacial: Uma revisão crítica e aplicada do marco TREL

Este artigo examina o marco teórico TREL (território, escala, rede e lugar), desenvolvido por Jessop, Brenner e Jones (2008), como ferramenta analítica nos estudos urbanos e regionais. A partir de uma revisão crítica da bibliografia especializada, e no contexto dos giros espaciais nas ciências socia...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Elinbaum, Pablo
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Español
Publicado: Ediciones UNL 2025
Materias:
relaciones socioespaciales
giros espaciales
espacio estatal
urbanización
socio-spatial relations
spatial turns
state space
urbanization
relações socioespaciais
giros espaciais
espaço estatal
urbanização
Acceso en línea:https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/index/article/view/14567
Aporte de:
Biblioteca Virtual - Publicaciones (UNL) de Universidad Nacional del Litoral
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description Este artigo examina o marco teórico TREL (território, escala, rede e lugar), desenvolvido por Jessop, Brenner e Jones (2008), como ferramenta analítica nos estudos urbanos e regionais. A partir de uma revisão crítica da bibliografia especializada, e no contexto dos giros espaciais nas ciências sociais, o TREL emerge como uma abordagem multidimensional que busca superar visões reducionistas do espaço. O estudo situa sua análise na tradição do materialismo crítico e da geografia radical, com referências a autores como Lefebvre, Harvey e Smith. Metodologicamente, é empregado um levantamento bibliográfico complementado por estudos de caso empíricos, incluindo a infraestrutura portuária de Buenos Aires, o ensino do urbanismo por meio da cartografia reflexiva e o planejamento metropolitano na Grande Rosário. Argumenta-se que o TREL oferece ferramentas úteis para examinar as relações socioespaciais, mas também apresenta limitações, como a possível rigidez de sua estrutura metodológica e o risco de reificação da forma espacial. Para enfrentar essas questões, discute-se a integração de abordagens complementares, como a Teoria Ator-Rede e a concepção da escala como processo de corporalização. Conclui-se que o TREL continua sendo uma abordagem válida para o estudo da espacialidade estatal e da reconfiguração urbana, embora exija ajustes para captar a dinamicidade do espaço social em tempos de transformação política, econômica e ecológica.
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O estudo situa sua análise na tradição do materialismo crítico e da geografia radical, com referências a autores como Lefebvre, Harvey e Smith. Metodologicamente, é empregado um levantamento bibliográfico complementado por estudos de caso empíricos, incluindo a infraestrutura portuária de Buenos Aires, o ensino do urbanismo por meio da cartografia reflexiva e o planejamento metropolitano na Grande Rosário. Argumenta-se que o TREL oferece ferramentas úteis para examinar as relações socioespaciais, mas também apresenta limitações, como a possível rigidez de sua estrutura metodológica e o risco de reificação da forma espacial. Para enfrentar essas questões, discute-se a integração de abordagens complementares, como a Teoria Ator-Rede e a concepção da escala como processo de corporalização. Conclui-se que o TREL continua sendo uma abordagem válida para o estudo da espacialidade estatal e da reconfiguração urbana, embora exija ajustes para captar a dinamicidade do espaço social em tempos de transformação política, econômica e ecológica. Este artículo examina el marco teórico TREL (territorio, escala, red y lugar) desarrollado por Jessop, Brenner y Jones (2008) como herramienta analítica en los estudios urbanos y regionales. A partir de una revisión crítica de la bibliografía especializada,|. En el contexto de los giros espaciales en las ciencias sociales, el TREL emerge como un enfoque multidimensional que busca superar visiones reduccionistas del espacio. El estudio sitúa su análisis en la tradición del materialismo crítico y la geografía radical, con referencias a autores como Lefebvre, Harvey y Smith. Metodológicamente, se emplea un análisis bibliográfico complementado con estudios de caso empíricos, incluyendo la infraestructura portuaria de Buenos Aires, la enseñanza del urbanismo mediante cartografía reflexiva y el planeamiento metropolitano en el Gran Rosario. Se argumenta que el TREL proporciona herramientas útiles para examinar las relaciones socioespaciales, pero también presenta limitaciones, como la posible rigidez de su estructura metodológica y el riesgo de cosificar la forma espacial. Para abordar estas cuestiones, se discute la integración de enfoques complementarios, como la Teoría del Actor-Red y la concepción de la escala como proceso de corporalización. En conclusión, el TREL sigue siendo una aproximación válida para el estudio de la espacialidad estatal y la reconfiguración urbana, aunque requiere ajustes para capturar la dinamicidad del espacio social en tiempos de transformación política, económica y ecológica. This article examines the theoretical framework TPSN (territory, place, scale and network) developed by Jessop, Brenner, and Jones (2008) as an analytical tool in urban and regional studies. Based on a critical review of the specialized literature, its applicability in the analysis of urbanization, governance, and the restructuring of state space is evaluated. In the context of spatial turns in the social sciences, TREL emerges as a multidimensional approach that seeks to overcome one-dimensional views of space. The study situates its analysis within the tradition of critical materialism and radical geography, with references to authors such as Lefebvre, Harvey, and Smith. Methodologically, a theoretical analysis is employed, complemented by empirical case studies, including the port infrastructure of Buenos Aires, the teaching of urbanism through reflective cartography, and metropolitan planning in Greater Rosario. It is argued that TREL provides useful tools for examining socio-spatial relations but also presents limitations, such as the possible rigidity of its methodological structure and the risk of reifying spatial form. To address these issues, the integration of complementary approaches, such as Actor-Network Theory and the conception of scale as a process of embodiment, is discussed. In conclusion, TREL remains a valid approach for the study of state spatiality and urban reconfiguration, although adjustments are needed to capture the dynamism of social space in times of political, economic, and ecological transformation. Ediciones UNL 2025-07-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf application/epub+zip https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/index/article/view/14567 10.14409/rdee.2025.1.e0064 Desarrollo, Estado y Espacio; Vol. 4 No. 1 (2025): La investigación del espacio estatal: métodos, técnicas y categorías analíticas en el ámbito latinoamericano; e0064 Desarrollo, Estado y Espacio; Vol. 4 Núm. 1 (2025): La investigación del espacio estatal: métodos, técnicas y categorías analíticas en el ámbito latinoamericano; e0064 2796-9606 2796-9606 10.14409/rdee.2025.1 es https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/index/article/view/14567/20482 https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/index/article/view/14567/20483 Derechos de autor 2025 Lucas Cardozo https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0

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