Riot Grrrl: as garotas rebeldes pedem passagem, o feminismo dos anos 1990

Desde a chamada primeira onda do feminismo muita coisa aconteceu. Depois de lutarmos por direitos civis e reprodutivos foram agregadas novas pautas. Muitos dos questionamentos e lutas permanecem bandeiras ativas dentro do campo feminista, entendendo que o feminismo forma um campo como denominado por...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Miranda Marques, Gabriela
Formato: Objeto de conferencia
Lenguaje:Portugués
Publicado: 2011
Materias:
Acceso en línea:http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/114945
http://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.4895/ev.4895.pdf
Aporte de:
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Riot Grrrl
Punk
Espaço masculino/masculinizado
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Miranda Marques, Gabriela
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description Desde a chamada primeira onda do feminismo muita coisa aconteceu. Depois de lutarmos por direitos civis e reprodutivos foram agregadas novas pautas. Muitos dos questionamentos e lutas permanecem bandeiras ativas dentro do campo feminista, entendendo que o feminismo forma um campo como denominado por Bourdieu(2004), mas, todavia, é um campo com uma grande diversidade interna. Diversidade que tendeu a crescer acompanhada por outros movimentos: sociais, identitários, de juventude e muitos outros. Essa comunicação pretende enfocar um destes movimentos feministas emergentes, o movimento Riot Grrrl, e debater algumas de suas práticas dando uma historicidade a sua formação. O “movimento” Riot Grrrl surge em um meio taxado como masculino e pouco ligado as mulheres, devido principalmente a atribuição de v iolência tanto estética, quanto musical/cultural. Seu “berço”, o movimento punk, é visto por muitos como um espaço masculino/masculinizado, o interessante é perceber como o “barulho” das músicas punks, o visual agressivo e o “faça você mesmo” (do it yourself) atraem muitas mulheres que ficam, muitas vezes, invizibilizadas nas narrativas sobre o punk (GALLO, 2010).
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