Microcirculação na unidade de terapia intensiva

A manutenção da oxigenação tissular é um objetivo primordial no tratamento de pacientes criticamente enfermos. Lamentavelmente não existe um padrão-ouro para seu monitoramento. Há muitos anos a pesquisa tem se focalizado no comportamento dos parâmetros derivados do oxigênio sistêmico. Assim sendo, u...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Dubin, Arnaldo
Formato: Articulo
Lenguaje:Portugués
Publicado: 2011
Materias:
Acceso en línea:http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/107982
Aporte de:
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Monitoramento da oxigenação
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description A manutenção da oxigenação tissular é um objetivo primordial no tratamento de pacientes criticamente enfermos. Lamentavelmente não existe um padrão-ouro para seu monitoramento. Há muitos anos a pesquisa tem se focalizado no comportamento dos parâmetros derivados do oxigênio sistêmico. Assim sendo, um grande número de estudo buscou tratar do significado de diferentes relacionamentos entre o transporte de oxigênio (DO2) e seu consumo (VO2). A sepse se caracteriza por anormalidades na extração de oxigênio, mas a relevância de um platô de VO2 ou um relacionamento linear VO2/DO2 (a assim chamada dependência patológica) continua desconhecida.(1) Além do mais, pode ser evidenciada hipoperfusão tissular grave mesmo sob condições normais ou aumentadas de VO2 sistêmico ou intestinal. Por outro lado, alterações paralelas de VO2 e DO2 podem não ser fenômenos patológicos, mas apenas reflexo de um comportamento fisiológico do sistema, no qual o débito cardíaco e DO2 são modificados para satisfazer as modificações na demanda de oxigênio. Na verdade, estes parâmetros podem ser enganosos por causa de desvantagens metodológicas relacionadas a suas mensurações e cálculos. Exames para substituição de VO2/DO2 como saturações venosa central ou venosa mista de oxigênio são geralmente normais nos pacientes de UTI.(2) Consequentemente, sua utilidade, se alguma, parece ser apenas relacionada a pacientes que não receberam ressuscitação.(3) O desenvolvimento de tonometria gastrintestinal e a subsequente introdução de diferentes formas de capnometria tissular foram fases relevantes no monitoramento da perfusão tissular. A tonometria gastrintestinal rapidamente se tornou uma ferramenta útil em pesquisa básica. Além disto, pela primeira vez foi usado um parâmetro regional para detectar e tratar hipoperfusão no paciente crítico.(4) Apesar do relevante corpo de evidência que demostra seu valor, a tonometria gástrica e a capnografia sublingual não são mais utilizadas. Diferentes problemas metodológicos e questões comerciais podem explicar este fato.
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