A CRÔNICA EM SALA DE AULA: TRABALHANDO COM UM GÊNERO menormENORMEnormenor...

Ao lermos o poema-comprimido de Oswald, podemos encontrarum “dístico conceitual”. Para além da via etimológica, sem, noentanto descartá-la, a concisão do modernista antropofágico formulauma inteligente explicação. De maneira condensada, encontramosapenas dois pequenos versos, cuja banalidade encanta...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Ribas, Maria Cristina Cardoso; UERJ, Domás, Milena Salles Marques; UERJ, Pessanha, Ketiley da Silva; UERJ
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2009
Acceso en línea:http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/7026
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-037&d=article7026oai
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Descripción
Sumario:Ao lermos o poema-comprimido de Oswald, podemos encontrarum “dístico conceitual”. Para além da via etimológica, sem, noentanto descartá-la, a concisão do modernista antropofágico formulauma inteligente explicação. De maneira condensada, encontramosapenas dois pequenos versos, cuja banalidade encanta pela precisão epela habilidade do poeta que se permite explicar sem enquadrar, queao mesmo tempo formula e desliza da grade conceitual. Assim Oswaldjunta, sob o título crônica, a condição híbrida desse gênero textual,considerado por tanto tempo e grande parte da crítica, como gêneromenor. E justamente o hibridismo e o teor corriqueiro formulama sua condição de fertilidade.