Definindo um operador-monstro
O presente artigo revê a literatura relacionada a um tipo particular de operador, supostamente presente em línguas naturais, chamado de “operador-monstro”. Esse operador tem a característica de poder mudar o contexto de avaliação de itens indexicais sob seu escopo. Sua existência foi inicialmente ne...
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| Publicado: |
ALFA: Revista de Linguística
2015
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/6699 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-048&d=article6699oai |
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Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales |
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Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) |
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O presente artigo revê a literatura relacionada a um tipo particular de operador, supostamente presente em línguas naturais, chamado de “operador-monstro”. Esse operador tem a característica de poder mudar o contexto de avaliação de itens indexicais sob seu escopo. Sua existência foi inicialmente negada por Kaplan (1989), em seu famoso texto sobre a semântica dos itens indexicais, e, posteriormente, autores como Schlenker (2003) e Anand (2006) argumentaram que tais operadores de fato existem em línguas naturais, com base tanto em dados de línguas indo-europeias quanto de outras famílias linguísticas. Contudo, analisando com cuidado a literatura, é possível notar, nos vários autores que se debruçaram sobre o tema, diferentes definições desse operador. Neste artigo, após apresentar o conceito de operador-monstro conforme postulado por Kaplan (1989) e defender sua existência com base em dados do português brasileiro (PB), argumentamos a favor de uma definição para esse operador que seja ampla, nas linhas daquela primeiramente proposta por Kaplan (1989). Os dados do PB serão crucias para defender nossa posição. |
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Teixeira, Lovania Roehrig Basso, Renato Miguel |
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