3. CONCLUSÕES

A análise detalhada, realizada tanto individualmente (ponto 2.4.1) como por categoria (ponto 2.4.2), das 86 escolas visitadas, permite e exige o remate de uma perspectiva mais globalizante ao longo da qual, de uma forma tão objectiva quanto possível, se torne mais nítido ainda o panorama aqui divulg...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Dos Santos, Maria Paula Branco Marcelino; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/415
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article415oai
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description A análise detalhada, realizada tanto individualmente (ponto 2.4.1) como por categoria (ponto 2.4.2), das 86 escolas visitadas, permite e exige o remate de uma perspectiva mais globalizante ao longo da qual, de uma forma tão objectiva quanto possível, se torne mais nítido ainda o panorama aqui divulgado.Convém antes de mais realçar os seguintes aspectos:- Das cerca de 500 escolas secundárias do continente português (Rede Pública de Educação e Ensino – 2000), menos de 1/5 revelou à partida possuir o perfil adequado à sua inclusão num estudo mais detalhado (Tabela II);- Esta fracção, no entanto, cobre praticamente todo o território referido (Quadro-síntese II);- As 86 escolas visitadas dividem-se em dois grandes grupos (Quadro-síntese III), respectivamente o daquelas que não possuem Museu/Núcleo Museológico/Sala de Exposições (47 escolas), e o das que o possuem (39);- O primeiro grupo referido inclui 9 categorias distintas, e o segundo 7 (Quadro-síntese III).Considerando que a eventual solução de qualquer problema exige o seu conhecimento prévio, e porque não resta qualquer dúvida, após este levantamento, de que a prática museológica em meio escolar em Portugal necessita urgentemente de atenção, e para que o trabalho que aqui se apresenta, possa eventualmente vir a contribuir para quebrar esse estado de extrema solidão e a terrível sensação de “remar contra a maré”, que os muitos professores anónimos envolvidos em projectos neste domínio enfrentam diariamente, resta reflectir um pouco sobre o conjunto de dificuldades mais sentidas.
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