INTRODUÇÃO

“Para o bem e para o mal, os museus não são blocos homogéneos e inteiramente coerentes.” O presente trabalho tem como objectivo a proposição de metodologias para elaboração de programação museológica tendo, como estudo de caso, o Centro de Memória do Samba de São Paulo. Para a sua compreensão, quest...

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Autor principal: Neves, Kátia Regina Felipini; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/380
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article380oai
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description “Para o bem e para o mal, os museus não são blocos homogéneos e inteiramente coerentes.” O presente trabalho tem como objectivo a proposição de metodologias para elaboração de programação museológica tendo, como estudo de caso, o Centro de Memória do Samba de São Paulo. Para a sua compreensão, questões como a historicidade do mueu, o objecto de estudo da Museologia e a sua dimensão enquanto disciplina aplicada, a importância dos programas museológicos e ainda, como o samba pode ser musealizado, serão discutidas. Ao olharmos retrospectivamente para a historicidade do museu, percebemos que este foi sempre reflexo das conjunturas socioeconómicas e dos avanços tecnológicos de cada época. Tendo a sua origem no coleccionismo, essas instituições passaram séculos com as suas colecções de acesso restrito à visitação2 e, somente no final do século XVIII, com os ideais do Iluminismo, quando é consagrado o termo Museu, é que passa a haver uma maior abertura e se inicia a busca pela democratização dos mesmos. Decorrente disso, no século seguinte há uma proliferação na criação de museus. Essas instituições chegam, no inicio do século XX, com colecções ecléticas, vistas como centros de ciências e artes e que, data a sua historicidade, com metodologias próprias para o trabalho com o acervo, embora centradas nas colecções.
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