JOGOS PAISAGÍSTICOS: MAPAS E ATLAS COMO CONCEITOS OPERATIVOS

O presente artigo coloca em discussão a produção de paisagens como prática que pode envolver diferentes agentes e percepções, não sendo estreitamente vinculado a um único olhar dito objetivo. A partir de tal discussão, mapas e atlas, instrumentos cartográficos por demais usuais, são aqui transformad...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Canuto, Frederico; Universidade Federal de Minas Gerais
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: UFPR 2014
Materias:
Acceso en línea:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/view/36091
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-052&d=article36091oai
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Canuto, Frederico; Universidade Federal de Minas Gerais
JOGOS PAISAGÍSTICOS: MAPAS E ATLAS COMO CONCEITOS OPERATIVOS
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description O presente artigo coloca em discussão a produção de paisagens como prática que pode envolver diferentes agentes e percepções, não sendo estreitamente vinculado a um único olhar dito objetivo. A partir de tal discussão, mapas e atlas, instrumentos cartográficos por demais usuais, são aqui transformados em conceitos para se pensar a paisagem e sua produção na contemporaneidade levando em conta diferentes recortes epistemológicos, pontos de vista, agentes e sujeitos. Usando o conceito de espasmos advindo da critica do filósofo francês Gilles Deleuze a respeito das pinturas Francis Bacon, tais operadores serão discutidos como espaços autônomos de produção de paisagens a despeito de qualquer imagem exterior existente a priori. Serão usadas duas obras que, por sua vez, apontarão para a definição destes mesmos operadores: o trabalho artístico participativo Alter Bahnhof Vídeo Walk dos artistas Janet Cardiff e George Miller apresentado na DOCUMENTA XIII de Kassel em 2012 e o site interativo We feel Fine. An Exploration of Human Emotion, in Six Movements feito pelos designers Jonathan Harris e Sep Kamvar. E na conclusão, pretende-se discutir o mapa e atlas não como instrumentos de leitura de um real, mas eles mesmos como um real narrativo.
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