Nós poéticos de José Paulo Paes

José Paulo Paes elegeu o epigrama como forma recorrente de sua poesia. Além disso, o humor e a ironia são também marcas evidentes em seus versos. Sob esse modo poético, há a fluência entre o grande e o pequeno, o local e o universal, a parte e o todo, a criança e o adulto, a vida e a morte, o que nã...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Francisco Aurelio Ribeiro, PPGL/Universidade Federal do Esírito Santo, Caser, Maria Mirtis, Pinheiro, Silvana Athayde
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Programa de Pós-graduação em Letras 2017
Materias:
Acceso en línea:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/30801
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article30801oai
Aporte de:
id I16-R122-article30801oai
record_format dspace
institution Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
institution_str I-16
repository_str R-122
collection Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO)
language Portugués
topic poesia brasileira; José Paulo Paes; autobiografia; epigrama
spellingShingle poesia brasileira; José Paulo Paes; autobiografia; epigrama
Francisco Aurelio Ribeiro, PPGL/Universidade Federal do Esírito Santo
Caser, Maria Mirtis
Pinheiro, Silvana Athayde
Nós poéticos de José Paulo Paes
topic_facet poesia brasileira; José Paulo Paes; autobiografia; epigrama
description José Paulo Paes elegeu o epigrama como forma recorrente de sua poesia. Além disso, o humor e a ironia são também marcas evidentes em seus versos. Sob esse modo poético, há a fluência entre o grande e o pequeno, o local e o universal, a parte e o todo, a criança e o adulto, a vida e a morte, o que não implica em contraposição entre polos, mas em trânsito entre esferas que se interpenetram. O epigramático por vezes se apresenta em variadas feições poéticas que articulam esses pares, como no poema que é objeto de análise deste artigo, “Ode à minha perna esquerda”, do livro Prosas seguidas de odes mínimas (1992). O poema matiza pontos de contato entre a vida e a obra poética de Paes, portanto, apresenta um perfil autobiográfico. Para realizar tal análise, o trabalho procurou se pautar principalmente nas categorias de fragmento, segundo Roland Barthes (1977) e de unheimlich, conforme descrito nos registros de Sigmund Freud (1976).
format Artículo
publishedVersion
Artículo
publishedVersion
author Francisco Aurelio Ribeiro, PPGL/Universidade Federal do Esírito Santo
Caser, Maria Mirtis
Pinheiro, Silvana Athayde
author_facet Francisco Aurelio Ribeiro, PPGL/Universidade Federal do Esírito Santo
Caser, Maria Mirtis
Pinheiro, Silvana Athayde
author_sort Francisco Aurelio Ribeiro, PPGL/Universidade Federal do Esírito Santo
title Nós poéticos de José Paulo Paes
title_short Nós poéticos de José Paulo Paes
title_full Nós poéticos de José Paulo Paes
title_fullStr Nós poéticos de José Paulo Paes
title_full_unstemmed Nós poéticos de José Paulo Paes
title_sort nós poéticos de josé paulo paes
publisher Programa de Pós-graduação em Letras
publishDate 2017
url http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/30801
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article30801oai
work_keys_str_mv AT franciscoaurelioribeiroppgluniversidadefederaldoesiritosanto nospoeticosdejosepaulopaes
AT casermariamirtis nospoeticosdejosepaulopaes
AT pinheirosilvanaathayde nospoeticosdejosepaulopaes
bdutipo_str Repositorios
_version_ 1764820434761547779