MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS

A bibliografia especializada aponta três funções fundamentais para as instituições museológicas, a saber: função científica (produção de conhecimento novo, a partir da análise de suas coleções, organização sistemática de seus acervos, tratamento curatorial dos objetos no que diz respeito à conservaç...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/300
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article300oai
Aporte de:
id I16-R122-article300oai
record_format dspace
institution Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
institution_str I-16
repository_str R-122
collection Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO)
language Portugués
description A bibliografia especializada aponta três funções fundamentais para as instituições museológicas, a saber: função científica (produção de conhecimento novo, a partir da análise de suas coleções, organização sistemática de seus acervos, tratamento curatorial dos objetos no que diz respeito à conservação, aplicação de modelos de comunicação para a implantação de projetos expositivos e pedagógicos, e a necessária avaliação desses processos); função educativa (canalização de suas atividades para fins de educação e ação sócio-cultural de uma comunidade específica ou do público em geral); e função social (a junção das funções anteriormente mencionadas). O desempenho e aprimoramento dessas três funções resguardam para os museus um papel particular nos dias de hoje, mas, na verdade, espera-se um pouco mais dessas instituições. Ao lado de seu evidente compromisso com a preservação, o museu deve ser pensado e realizado como um canal de comunicação, capaz de transformar o objeto testemunho em objeto diálogo, permitindo a comunicação do que é preservado. Às antigas responsabilidades de coletar, estudar, guardar o patrimônio, outras exigências foram impostas. A preservação da herança cultural passou a exigir outros mecanismos de transmissão, na tentativa de interagir com uma sociedade que convive com o objeto descartável, com o desequilíbrio ecológico e com inúmeros estímulos visuais muito potentes.
author Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
spellingShingle Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
author_facet Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
author_sort Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
title MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
title_short MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
title_full MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
title_fullStr MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
title_full_unstemmed MUSEUS DE EMPRESA: PRINCÍPIOS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
title_sort museus de empresa: princípios, problemas e perspectivas
publisher Edições Universitárias Lusófonas
publishDate 2009
url http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/300
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article300oai
work_keys_str_mv AT brunocristinauniversidadelusofonadehumanidadesetecnologias museusdeempresaprincipiosproblemaseperspectivas
bdutipo_str Repositorios
_version_ 1764820434605309956