A Escola: (também) um espaço de afectos
“Estamos educando a nuestros jóvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades?” (Ramos, 2001, p.15) Esta questão, colocada pelo autor na introdução do seu livro Educación Integral: una educación holística para el siglo XXI, pela sua pertinência e abrangência, merece uma reflexão profu...
Guardado en:
| Autores principales: | , , |
|---|---|
| Formato: | Artigo Revisto por Pares |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista Lusófona de Educação
2012
|
| Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/2568 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article2568oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | “Estamos educando a nuestros jóvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades?” (Ramos, 2001, p.15) Esta questão, colocada pelo autor na introdução do seu livro Educación Integral: una educación holística para el siglo XXI, pela sua pertinência e abrangência, merece uma reflexão profunda por parte de todos aqueles para quem as questões da educação fazem parte da sua agenda pessoal e profissional. Com este texto pretende-se dar um contributo para esse exercício reflexivo. Se pela educação se pretende promover o desenvolvimento integral e harmonioso do educando, é imperativo assumir a interdependência entre os processos cognitivos e afectivos e, como tal, equacionar o papel dos afectos na relação pedagógica e na profissionalidade docente.Palavras-chave: afectividade; educação holística; profissionalidade docente; relação pedagógica. |
|---|