Encenação, jogo e profanação em poemas de Carlos Antonio de Brito
Este artigo propõe uma leitura de alguns poemas de Antonio Carlos de Brito, publicados no livro 26 poetas hoje. Desse modo, procura-se visualizar seus textos sob o signo da marginalidade, sem, entretanto, enquadrá-los em uma pretensa homogeneidade estética da chamada Poesia Marginal. Para tanto, uti...
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Programa de Pós-graduação em Letras
2012
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Este artigo propõe uma leitura de alguns poemas de Antonio Carlos de Brito, publicados no livro 26 poetas hoje. Desse modo, procura-se visualizar seus textos sob o signo da marginalidade, sem, entretanto, enquadrá-los em uma pretensa homogeneidade estética da chamada Poesia Marginal. Para tanto, utiliza-se dos conceitos de “encenação”, “jogo” e “profanação” para se analisar os procedimentos de deslocamentos discursivos presentes nos poemas como forma de se questionar mecanismos ideológicos de poder presentes no contexto sócio-histórico de produção.This article intents to read some of Antonio Carlos de Brito’s poems published in 26 poetas hoje. Thus, I try to frame his poems under the mark of marginality, without putting them in a false aesthetic homogeinity addressed as Marginal Poetry. To such purpose I use the concepts of “staging”, “game” and “profanation” to analyze the procedures of discursive displacements found in the poems as a way to question ideological mechanisms in the social and historical production context. |
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