O longo voo da ironia: de Sócrates a Baudelaire

A ironia, reconhecido instrumento de criação literária, frequentemente é utilizadaem prol da preservação da liberdade individual, sobretudo, em períodos de fratura e grandesrevoluções. O presente ensaio observa de que maneira a ironia produz novas facetas do belo apartir de uma posição marginal ou o...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: CNPq, Bastos, João Tavares; Universidade Federal do Rio de Janeiro
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2015
Materias:
Literatura; Teoria da Literatura; Literatura Comparada
Literatura Comparada; Teoria Literária; Poesia; Baudelaire; Kierkegaard.
Acceso en línea:http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/15500
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-037&d=article15500oai
Aporte de:
Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) de Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
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description A ironia, reconhecido instrumento de criação literária, frequentemente é utilizadaem prol da preservação da liberdade individual, sobretudo, em períodos de fratura e grandesrevoluções. O presente ensaio observa de que maneira a ironia produz novas facetas do belo apartir de uma posição marginal ou oposta à positividade instituída. Para tanto, analisa como orecrudescimento da subjetividade e as múltiplas transformações na ordem da existênciaimpulsionaram a produção artística ao fim do Romantismo francês.
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