CALIPSO NÃO SE CONSOLAVA COM A PARTIDA DE ULISSES: A ILHA DA IGUALDADE

Quando, em 1987, Jacques Rancière publicou O mestre ignorante, de Joseph Jacotot, o método universal de emancipação intelectual e o aprendizado de leitura sem mestre explicador inscreviam o nome de seu autor no livro de ouro dos precursores da escola e da pedagogia. Após uma releitura do estatuto qu...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal:	STÉPHANE DOUAILLER
Formato:	Artículo científico
Publicado:	Centro de Estudos Educação e Sociedade 2003
Materias:	Educación Joseph Jacotot Axiomática Naturalismo pedagógico Bernard Perez Inteligibilidade igualitária
Acceso en línea:	http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87313720010 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-004&d=87313720010oai
Aporte de:	Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) de Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales

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description	Quando, em 1987, Jacques Rancière publicou O mestre ignorante, de Joseph Jacotot, o método universal de emancipação intelectual e o aprendizado de leitura sem mestre explicador inscreviam o nome de seu autor no livro de ouro dos precursores da escola e da pedagogia. Após uma releitura do estatuto que, em 1911, o Dictionnaire de pédagogie de Ferdinand Buisson lhe havia conferido, Stéphane Douailler, professor do departamento de filosofia da Universidade Paris VIII, busca ressaltar, neste breve artigo, algumas das linhas de ruptura graças às quais o livro de Jacques Rancière conseguiu estilizar a aventura de Jacotot num paradigma excepcional da questão filosófica da igualdade das inteligências e da emancipação universal, na contramão das verdades em torno das quais, historicamente, a escola se fundou.
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CALIPSO NÃO SE CONSOLAVA COM A PARTIDA DE ULISSES: A ILHA DA IGUALDADE

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