Modos de trabalhar e de ser na reestruturação bancária

O artigo discute como a reestruturação produtiva do trabalho bancário afetou os modos de trabalhar e de ser dos trabalhadores de uma centenária instituição bancária pública que implementou Programas de Apoio à Demissão Voluntária como uma das novas ferramentas de gestão. Trata-se de um estudo de cas...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Carmem Ligia Iochins Grisci, Vânia Gisele Bessi
Formato: Artículo científico
Publicado: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2004
Materias:
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=86819562007
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-034&d=86819562007oai
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description O artigo discute como a reestruturação produtiva do trabalho bancário afetou os modos de trabalhar e de ser dos trabalhadores de uma centenária instituição bancária pública que implementou Programas de Apoio à Demissão Voluntária como uma das novas ferramentas de gestão. Trata-se de um estudo de caso que investigou 104 trabalhadores dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina que aderiram à terceira edição de um desses Programas, ocorrido na empresa em 2001, além de cinco gestores e três funcionários da área de Recursos Humanos da empresa diretamente envolvidos com os Programas ou com os desligados. A coleta de dados deu-se através de questionário, entrevistas individuais semi-estruturadas e fontes documentais. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa indicam que a reestruturação produtiva do trabalho bancário demarca a passagem de uma cultura de estabilidade e segurança para uma cultura de instabilidade e insegurança que afeta os modos de trabalhar e de ser dos bancários. O investimento que a empresa deseja, por parte dos sujeitos do trabalho diz, portanto, de uma mobilização subjetiva total e incondicional ao seu projeto e aos objetivos de lucratividade.
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