Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia

O trabalho tem como finalidade principal analisar as respostas e reações dos Estados à emergência de atores não-governamentais que se opõem à ordem mundial atual. A constituição de uma governança securitária interestatal para vigiar, controlar e, eventualmente, reprimir os movimentos antiglobalizaçã...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Carlos S. Arturi
Formato: Artículo científico
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2004
Materias:
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=74240205
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-046&d=74240205oai
Aporte de:
id I16-R122-74240205oai
record_format dspace
institution Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
institution_str I-16
repository_str R-122
collection Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO)
topic Sociología
Política Internacional
Contestação internacional
Segurança e Inteligência
Movimentos antiglobalização
Globalização
União Européia
spellingShingle Sociología
Política Internacional
Contestação internacional
Segurança e Inteligência
Movimentos antiglobalização
Globalização
União Européia
Carlos S. Arturi
Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
topic_facet Sociología
Política Internacional
Contestação internacional
Segurança e Inteligência
Movimentos antiglobalização
Globalização
União Européia
description O trabalho tem como finalidade principal analisar as respostas e reações dos Estados à emergência de atores não-governamentais que se opõem à ordem mundial atual. A constituição de uma governança securitária interestatal para vigiar, controlar e, eventualmente, reprimir os movimentos antiglobalização foi recrusdecida após os atentados de 11 de setembro de 2001, com a intensificação da cooperação policial e de inteligência intergovernamentais. Partimos da conclusão de Charles Tilly sobre a centralidade dos conflitos e da mobilização coletiva nos processos de ruptura ou reforma de uma ordem política e no desenvolvimento das instituições, para problematizar a configuração atual da política internacional: trata-se apenas de acordos e instituições securitárias firmados entre estados nacionais, que não alteram o sistema “westphaliano”, ou assiste-se à constituição das primeiras instituições realmente supra-estatais a compartilhar atributos que até então eram exclusivos dos estados nacionais, como aqueles concernentes às atividades de segurança e inteligência? O estudo do controle e repressão direcionados contra o movimento antiglobalização, particularmente na União Européia, será realizado através da análise das declarações e diretivas de chefes de governo europeus sobre os protestos e das ações concretas tomadas por ocasião das grandes manifestações (Seattle, Nice, Gênova, entre outros).
format Artículo científico
Artículo científico
author Carlos S. Arturi
author_facet Carlos S. Arturi
author_sort Carlos S. Arturi
title Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
title_short Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
title_full Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
title_fullStr Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
title_full_unstemmed Movimentos antiglobalização e cooperação securitária na União Européia
title_sort movimentos antiglobalização e cooperação securitária na união européia
publisher Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
publishDate 2004
url http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=74240205
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-046&d=74240205oai
work_keys_str_mv AT carlossarturi movimentosantiglobalizacaoecooperacaosecuritarianauniaoeuropeia
bdutipo_str Repositorios
_version_ 1764820426013278208