Constituição sócio-histórica do sindicalismo docente da educação básica no Rio de Janeiro

O presente texto é parte de uma pesquisa maior desenvolvida pelo autor no projeto “O sindicalismo tardio da educação básica no Brasil”, que pautou como critério a densidade docente em grandes centros urbanos, como condição para a emergência de organizações sindicais. O sindicalismo docente da ed...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Erlando da Silva, Rêses
Otros Autores: Sadi Dal Rosso
Formato: bookPart parte de libro publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Paralelo 15 Editores 2016
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/2133/5635
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Aporte de:
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description O presente texto é parte de uma pesquisa maior desenvolvida pelo autor no projeto “O sindicalismo tardio da educação básica no Brasil”, que pautou como critério a densidade docente em grandes centros urbanos, como condição para a emergência de organizações sindicais. O sindicalismo docente da educação básica é tardio no Brasil em relação ao sindicalismo operário. O estudo empreendido sobre este fato empírico conduziu a pesquisa às origens do sindicalismo docente e às interpretações a seu respeito. Como hipótese de trabalho, foi considerada que a identidade social assumida por esse profissional ao longo dos anos, como portador de uma missão para atender a um chamamento, ou por possuir vocação ou dom “natural” para o exercício do magistério, retardou o início do interesse pela formação de uma organização sindical. Como explicar esse caráter tardio do sindicalismo docente entre os cariocas? Por que os docentes da educação básica do Rio de Janeiro demoraram tanto para se organizar sindicalmente? Que fatores explicam a organização tardia de sindicatos docentes nestes grandes centros urbanos? Em outras palavras, como aconteceu a formação do ethos profissional do docente? De que maneira é percebida a profissão do docente? Que identidade social assume o professor na sociedade brasileira, se este profissional é ou não um trabalhador assalariado e em que consiste o estereótipo de trabalho por vocação no magistério?
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