Reflexões sobre a atuação do Brasil na América do Sul no Século XXI: uma potência regional?

O objetivo deste artigo é examinar a atuação do Brasil como potência regional na América do Sul no século XXI por meio da análise de evidências que corroboraram (ou não) o exercício deste papel e de sua liderança na região. Verifica-se que durante o governo de Lula da Silva (2003-2010), apesar de o...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Nasser de Carvalho, Patrícia, Izidro Gonçalves, Fernanda Cristina Nanci
Formato: article artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Centro de Estudios en Relaciones Internacionales de Rosario 2019
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/2133/16574
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Aporte de:
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description O objetivo deste artigo é examinar a atuação do Brasil como potência regional na América do Sul no século XXI por meio da análise de evidências que corroboraram (ou não) o exercício deste papel e de sua liderança na região. Verifica-se que durante o governo de Lula da Silva (2003-2010), apesar de o Brasil ter enfrentado certas limitações no desempenho deste papel e de não ser uma potência regional inconteste, mostrou vontade de assumir uma posição como elo fortalecedor dos processos de integração. Contudo, a atuação do país como potência regional encontrou obstáculos na gestão de Dilma Rousseff (2011-2016), que demonstrou menor ativismo em função de mudanças nas condições domésticas e internacionais. Por fim, analisa-se o cenário atual, em que o governo brasileiro é conduzido por Michel Temer (2016-2017), cujos esforços demonstram intenção de modificar a política externa para a América do Sul em relação aos governos petistas, desacelerando o ativismo do Brasil nos processos de integração regional. Neste sentido, infere-se que enquanto no governo Lula o Brasil posicionou-se como uma potência regional, no alvorecer desta década, a pró-atividade do país na região foi menor, demonstrando a falta de uma perspectiva de longo prazo no que tange à política regional.
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