La idea de universidad como bien público está en su propio origen (Segunda Parte)
Desde o início da existência das universidades, na Idade Média, até os dias de hoje, a liberdade e autonomia fazem parte do conceito de universidade. As universidades e os estabelecimentos de ensino superior, em geral, devem tomar seus destinos em suas mãos, organizar sua gestão, administrar seus re...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Núcleo de Estudios e Investigaciones en Educación Superior del MERCOSUR
2017
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| Acceso en línea: | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/integracionyconocimiento/article/view/17126 |
| Aporte de: |
| Sumario: | Desde o início da existência das universidades, na Idade Média, até os dias de hoje, a liberdade e autonomia fazem parte do conceito de universidade. As universidades e os estabelecimentos de ensino superior, em geral, devem tomar seus destinos em suas mãos, organizar sua gestão, administrar seus recursos, ser livres, pesquisar e organizar o ensino que ministram. A ideia de autonomia implica, então, vários elementos: liberdade de pesquisa, liberdade de ensino e poder de autogestão. Para muitos, na América Latina, a autonomia tornou-se um mito. Mesmo as ditaduras militares e os governos mais conservadores dizem querer respeitá-la. Na prática, não o fazem, mas deve-se acrescentar que, na história recente do Brasil, governos considerados democráticos tampouco têm sido entusiastas de uma autonomia real. Isto se deve a que eles veem-na apenas como um instrumento para libertar-se das responsabilidades financeiras em relação ao ensino superior. Esta atitude não se verifica apenas na América Latina. Falar de autonomia em países que aceitam submeter-se a regras impostas de fora, em matéria de finanças das universidades, é também querer “tapar o sol com a peneira”. |
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