QUEM DECIDE QUE O ESPANHOL NÃO É IMPORTANTE OU COMO DISCURSOS OFICIAIS JUSTIFICAM A EXCLUSÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO MÉDIO
Com base nas mudanças ocasionadas pela implementação da Lei 13.415/2017, este trabalho analisa diferentes práticas discursivas e mecanismos linguísticos usados para justificar a não obrigatoriedade do ensino de língua espanhola no Brasil. A pesquisa de natureza qualitativa foi realizada em jornais e...
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| Autores principales: | , , |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Facultad de Lenguas
2025
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/51009 |
| Aporte de: |
| Sumario: | Com base nas mudanças ocasionadas pela implementação da Lei 13.415/2017, este trabalho analisa diferentes práticas discursivas e mecanismos linguísticos usados para justificar a não obrigatoriedade do ensino de língua espanhola no Brasil. A pesquisa de natureza qualitativa foi realizada em jornais eletrônicos e no portal do Ministério da Educação. Adotamos a Análise de Discurso Crítica (ADC), como referencial teórico-metodológico, entendendo o discurso como parte das práticas sociais Fairclough (1992/2016). Dialogamos com autores como Vieira e Resende (2016), Resende e Ramalho (2021) Hidalgo e Vinhas (2021), Lóvon-Cueva e Quispe-Lacma (2020). Refletimos sobre como os discursos hegemônicos se naturalizam, acarretando implicações sociais excludentes, na medida que marginalizam outras vozes, afetando indivíduos e a sociedade como um todo. |
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