A antropologia da experiência na dramaturgia do ritmo.
Este trabalho é fruto de pesquisa teórico-prática desenvolvida no Grupo de Pesquisa, Aspectos Cênico-Dramatúrgicos, da Universidade Federal da Paraíba, no Brasil. O eixo temático pelo qual faremos a nossa exposição é Corpo, Experiência e Performance. O título Performance: Uma Antropologia da Experiê...
Guardado en:
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| Publicado: |
2016
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| Acceso en línea: | http://hdl.handle.net/11086/2406 |
| Aporte de: |
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Universidad Nacional de Córdoba |
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arte de performance Furtado, Georgina A antropologia da experiência na dramaturgia do ritmo. |
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Este trabalho é fruto de pesquisa teórico-prática desenvolvida no Grupo de Pesquisa, Aspectos Cênico-Dramatúrgicos, da Universidade Federal da Paraíba, no Brasil. O eixo temático pelo qual faremos a nossa exposição é Corpo, Experiência e Performance. O título Performance: Uma Antropologia da Experiência na Dramaturgia do Ritmo é uma tentativa de abarcar os propósitos fundamentais ou identitários da pesquisa, que envolve um processo de amadurecimento e transformações, que diz respeito não apenas aos aspectos científicos da pesquisa em si, mas também ao meu trabalho como atriz-pesquisadora e a idealização dos novos rumos a serem percorridos.
Sendo assim, ao longo do trabalho atravessamos a fronteira entre teatro e antropologia, seguindo em busca da construção de um corpo que possa ser ao mesmo tempo uno e coletivo, munido de experiências, de trocas e relações, e que possa falar do ser humano e da vida. Para isto, vamos relacionando as idéias do teatrólogo e diretor teatral Antonin Artaud (1896-1948) e do antropólogo Victor Turner (1920-1983) para realização de um teatro que possa abranger os dois universos disciplinares, o teatro e a antropologia, tornando-se um teatro ritual. Este teatro tem como dramaturgia o corpo, aquilo que é capaz de produzir contextos e sentidos, gerar sentimentos e emoções, o ritmo.
O nosso teatro ritual foi intitulado neste trabalho como “Bárbara” e que tendo uma poética própria, quando imersa em contextos sociais específicos, pode ser capaz de gerar múltiplas experiências e leituras. Desta forma, vamos ao longo do processo ritual de “Bárbara” projetando a pesquisa, abrindo novos caminhos, e adentrando em outros campos disciplinares, como o da sociologia das emoções. “Bárbara” vai tornando-se um corpo dissolvido, de onde emergem as subjetividades e as emoções, mas simultaneamente vai tornando-se instrumento de análise. |
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