Práticas docentes e reflexões sobre o ensino de Língua Espanhola para crianças brasileiras

Questões relacionadas a métodos de ensino de língua estrangeira vêm sendo discutidas ao longo dos tempos, e nós, através das experiências vivenciadas enquanto alunas, percebemos que aqueles utilizados no contexto escolar não foram produtivos em nossa aprendizagem de idiomas.Agora, no contexto univer...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Terra Melgar, Deise Anne, Ferreira de Faria, Denise, Garcia Cabaldi, Josiane
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Español
Publicado: Universidad Católica de Córdoba 2019
Acceso en línea:https://revistas.bibdigital.uccor.edu.ar/index.php/adiv/article/view/3636
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Sumario:Questões relacionadas a métodos de ensino de língua estrangeira vêm sendo discutidas ao longo dos tempos, e nós, através das experiências vivenciadas enquanto alunas, percebemos que aqueles utilizados no contexto escolar não foram produtivos em nossa aprendizagem de idiomas.Agora, no contexto universitário, preocupadas, então, com questões como a do ensino/aprendizagem de línguas, principalmente de Espanhol para crianças, resolvemos revisitar os métodos e abordagens buscando autores para ancorar o trabalho feito com crianças de sete a nove anos, em um Curso de Extensão realizado na UNIPAMPA - Jaguarão. Nessa busca, encontramos em Krashen, para quem há uma diferença entre aprendizagem e aquisição, o aporte para que pudéssemos realizar o nosso trabalho numa perspectiva aquisitiva. Em Johnson, encontramos sugestões de como deveriam agir os professores que ensinam língua estrangeira para crianças.Segundo ele, os docentes deveriam agir como “cuidadores de niños”, isto é, interagir naturalmente com os pequenos, simplificando a linguagem, usando orações mais curtas, ajustando o input ao nível da criança. Também na incursão aos métodos, percebemos que pensadores como Locke, Comenio e Titone apontam a necessidade de trabalhar numa abordagem natural, com ênfase na língua usada e numa aquisição favorecida pela prática.Comprovamos, em nossa atividade docente, a eficácia dos teóricos mencionados, pois observamos a produtividade nas propostas trabalhadas pela grande aceitação, por parte das crianças, de um método baseado na oralidade, na interação, na motivação, na espontaneidade e não como resultado de uma instrução formal, ocorrendo, assim, o conhecimento implícito sem esforço.