Preservação auditiva e implante coclear de acordo com a abordagem da orelha interna: avaliação multicêntrica
Introdução: A estimulação eletroacústica é uma excelente opção para pessoas com audição residual nas baixas frequências, que obtêm benefício insuficiente com aparelhos auditivos. Para ser eficaz, a audição residual deve ser preservada durante a cirurgia de implante coclear. Objetivos: Avaliar a pres...
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| Autores principales: | , , , , , , , , |
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| Formato: | Artículo acceptedVersion |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
2015
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://pa.bibdigital.ucc.edu.ar/3510/1/A_CaixetaGuimaraes_MachadodeCarvalho_Duarte_Bianchini_BravoSarasty_diGregorio_Zernotti_Sartorato_MeninoCastilho.pdf |
| Aporte de: |
| Sumario: | Introdução: A estimulação eletroacústica é uma excelente opção para pessoas com audição residual nas baixas frequências, que obtêm benefício insuficiente com aparelhos auditivos. Para ser eficaz, a audição residual deve ser preservada durante a cirurgia de implante coclear. Objetivos: Avaliar a preservação auditiva de pacientes implantados e comparar os resultados de acordo com a abordagem da orelha interna. Método: 19 indivíduos foram implantados com uma técnica cirúrgica para preservação auditiva, tendo sido utilizado o eletrodo MED-EL FLEXTM EAS, concebido para ser atraumático. Foram avaliados os exames audiométricos tonais no pré e pós-operatório, com uma média de 18,4 meses após o implante para medir a taxa de preservação da audição residual. Resultados: 17 pacientes tiveram preservação total ou parcial da audição residual; cinco obtiveram preservação da audição total e dois indivíduos não tiveram preservação da audição. A inserção do eletrodo ocorreu por cocleostomia em 3 pacientes; em 2 destes pacientes não houve preservação da audição. Os outros 16 pacientes foram submetidos à abordagem pela janela redonda. Todos os pacientes foram beneficiados com o implante coclear, mesmo aqueles pacientes que utilizando apenas estimulação elétrica. Conclusão: A preservação auditiva ocorreu em 89,4% dos casos. Não houve diferença significativa entre as formas de abordagem da orelha interna. |
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