Genotoxicidade ambiental de produtos e processos: uma interaçao universidade/empresas

Nos países do primeiro mundo os Organismos de Regulamentação Ambiental exigem que qualquer novo produto a ser lançado no mercado ou no meio ambiente, deve ser avaliado por uma série de testes toxicológicos e seu comportamento no meio ambiente. Em fins dos anos 80 o Brasil, através do seu órgão ambie...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Erdtmann, Bernardo
Formato: Working Paper
Lenguaje:other
Publicado: Universidad de Belgrano. Red Latinoamericana de Cooperación Universitaria. RLCU. 2013
Materias:
Acceso en línea:http://repositorio.ub.edu.ar/handle/123456789/1481
Aporte de:
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description Nos países do primeiro mundo os Organismos de Regulamentação Ambiental exigem que qualquer novo produto a ser lançado no mercado ou no meio ambiente, deve ser avaliado por uma série de testes toxicológicos e seu comportamento no meio ambiente. Em fins dos anos 80 o Brasil, através do seu órgão ambiental, o IBAMA, estabeleceu que todos os agrotóxicos deveriam receber uma avaliação local equivalente a dos países do primeiro mundo, incluindo testes de genotoxicidade, com mutação gênica em microorganismos e mutação cromossômica em eucariontes. Como não haviam Laboratórios estabelecidos para realizarem-se estes testes, por não haver até então exigência neste sentido, as Universidades que tinham a qualificação em termos de recursos humanos foram solicitadas a colaborarem neste processo de estabelecer uma estrutura para montagem de laboratórios que fossen capazes de realizarem os teste com os agrotóxicos, no mesmo nível e condições exigidos pelos Órgãos Internacionais. O Centro de Biotenologia da UFRGS que nesta época estava se instalando no novo Campus da UFRGS, havia reservado um espaço para interação com empresas, as chamadas incubadoras tecnológicas. Nestes espaço, com o estímulo do Centro e da Universidade, e com a ajuda financeira de empresas,os autores iniciaram o Laboratório de Genotoxidade, abreviadamente o GENOTOX, em 1990.
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