Memoria, proliferación y fama en la Historia verdadera de la conquista de la Nueva España

A memória tem sido uma das principais preocupações da crítica em relação às crônicas da conquista do México (e as crônicas das Índias, em geral). Seu campo de estudo inclui a tensão entre a experiência e o saber letrado, a autoridade da testemunha ocular, a disputa sobre o discurso historiográfico e...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Añón, Valeria
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Español
Publicado: Instituto de Literatura Hispanoamericana (Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires) 2014
Materias:
Acceso en línea:http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/zama/article/view/1146
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Sumario:A memória tem sido uma das principais preocupações da crítica em relação às crônicas da conquista do México (e as crônicas das Índias, em geral). Seu campo de estudo inclui a tensão entre a experiência e o saber letrado, a autoridade da testemunha ocular, a disputa sobre o discurso historiográfico e a autoridade enunciativa. Neste contexto, a Verdadeira História de Bernal Díaz del Castillo tornou-se texto central na leitura das inflexões da memória, principalmente devido à insistência de um narrador que descreve-se como um grande memorialista. Neste artigo pretendo explicar as inflexões da memória, analisar como este apelo a memoria é feito do ponto de vista retórico, qual é o papel do esquecimento, qual é o papel da alegoria da Fama, e como os usos da memória fornecem essa melodia e sabor peculiar à história de Bernal Díaz del Castillo.