Genocide studies and the Conquest of the Desert. Trajectories, questions and debates
O campo de estudos sobre genocídio cresceu significativamente em nível internacional ao longo do último quarto de século. O conceito, geralmente associado ao nazismo, transcendeu fronteiras para se aplicar a outros processos históricos, permitindo a exploração de seu potencial e limites. Além disso,...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Sección Etnohistoria, Instituto de Ciencias Antropológicas. FFyL, UBA
2019
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/MA/article/view/7160 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O campo de estudos sobre genocídio cresceu significativamente em nível internacional ao longo do último quarto de século. O conceito, geralmente associado ao nazismo, transcendeu fronteiras para se aplicar a outros processos históricos, permitindo a exploração de seu potencial e limites. Além disso, seu uso na esfera jurídica como termo coloquial convida à reflexão sobre o conhecimento que ele implica, não apenas jurídico, mas também sociopolítico. Neste artigo, exploramos algumas questões centrais desses estudos para refletir sobre o genocídio indígena e a Conquista do Deserto em particular. Primeiramente, retomaremos a análise da Conquista à luz da Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio e suas implicações e, em segundo lugar, com base na conceituação de genocídio nas ciências sociais e humanas. Por fim, destacaremos os debates, as provocações e os efeitos sociais da aplicação do termo genocídio à Conquista no nível histórico e historiográfico. |
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