Uma Rosa é uma Rosa, uma Barata é, apenas, uma barata: o jovem Roberto Schwarz, do conto de fadas de sinais trocados ao não-realismo kafkiano
O presente ensaio pretende demonstrar as nuances da interpretaçãocrítica pioneira de Roberto Schwarz sobre a obra literária de Franz Kafka no Brasilna década de 1960, a qual faz parte de um debate estético marxista. Por meio deuma análise imanente do ensaio “Uma barata é uma barata é uma barata” de...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires
2024
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| Acceso en línea: | http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/interlitteras/article/view/16457 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O presente ensaio pretende demonstrar as nuances da interpretaçãocrítica pioneira de Roberto Schwarz sobre a obra literária de Franz Kafka no Brasilna década de 1960, a qual faz parte de um debate estético marxista. Por meio deuma análise imanente do ensaio “Uma barata é uma barata é uma barata” de 1961,mostraremos as peculiaridades apontadas por Schwarz neste ensaio como: a suavisão de conto de fadas de sinal trocado; os apontamentos da formação daconciência em relação à destruição da interioridade humana pela exterioridade;como opera a linguagem na obra kafkiana e como ela expressa a particularidade dosfenômenos da reificação e do estranhamento; a autonomização do mito que resultana história de sinal trocado; e, por fim, o anti-realismo presente na elaboração deKafka. |
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