Quando a história se faz apelo…ou por quê as universidades não estão usando sua inteligência para repensar -se?

Os estudantes reformadores de 1918 auto-exerceram o direito de pensar sobre si mesmos e repensar a sua universidade. Cem anos após, relembramos os feitos e nos perguntamos, onde está a periodicidade das reformas quando, no século XXI, as universidades são acusadas de não usar suas inteligências para...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Leite, Denise, Netto, Carlos Alexandre
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Español
Publicado: Subsecretaría de publicaciones. Facultad de Filosofía y Letras. UBA 2018
Acceso en línea:https://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/iice/article/view/6294
https://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=reviice&d=6294_oai
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Descripción
Sumario:Os estudantes reformadores de 1918 auto-exerceram o direito de pensar sobre si mesmos e repensar a sua universidade. Cem anos após, relembramos os feitos e nos perguntamos, onde está a periodicidade das reformas quando, no século XXI, as universidades são acusadas de não usar suas inteligências para pensar sobre si mesmas. Neste artigo descrevemos três acontecimentos interligados, um ciclo de conferências, Case local, um seminário, Case nacional, um encontro de redes, Case regional. Tais atividades foram preparatórias às comemorações do Centenário da Reforma de Córdoba e à Conferência CRES 2018. Mobilizaram um importante contingente de pessoas e convocaram ao debate frente aos apelos da história. As atividades interligadas produziram resultados. Ao final, discutimos o alcance reformista dessa mobilização de inteligências para repensar a universidade contemporânea e a do futuro.