Um postal tão doce: a violência nas narrativas de Fernando Bonassi, Marcelino Freire e Criolo
Versos narrados, narrativas ritmadas, palavras grifadas e gritadas trazem à baila a necessidade de se observar como a violência urbana tem sido representada em algumas formas de arte contemporânea. A partir de um olhar comparativo, sustentado nas proposições críticas do contemporâneo de Beatriz Rese...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Trabajo revisado (Peer-reviewed) |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Congreso Internacional de Letras
2018
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| Acceso en línea: | http://eventosacademicos.filo.uba.ar/index.php/CIL/VI-2014/paper/view/2089 https://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=cil&d=2089_oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Versos narrados, narrativas ritmadas, palavras grifadas e gritadas trazem à baila a necessidade de se observar como a violência urbana tem sido representada em algumas formas de arte contemporânea. A partir de um olhar comparativo, sustentado nas proposições críticas do contemporâneo de Beatriz Resende, Regina Dalcastagnè e Karl Erik Schøllhammer, e de Yves Michaud, sobre a violência, move-nos a tentativa de compreender a atual produção literária/artística brasileira. A hipótese é de que esta, representada em alguns nomes, atue como discurso de resistência ante a banalização, barbárie e espetacularização que uma violência crescente impõe. Esta análise parte de textos extraídos de Passaporte, de Fernando Bonassi, Contos Negreiros, de Marcelino Freire, e do álbum Nó na Orelha do cantor Criolo e de algumas frases grafitadas ou pichadas nas ruas dos grandes centros urbanos que ilustram um cartão postal que não traz palavras de saudade ou ansiedade de se estar num país distante. O país é o Brasil, o momento é o agora e a temática é a violência urbana. |
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