Financiamiento y sostenibilidad de la deuda pública: el caso de la economía argentina (2001 – 2022)
No final de 2001, imerso numa profunda crise política, social e econômica, o governo então liderado por Rodriguez Saá decidiu, perante a impossibilidade de cumprir os compromissos assumidos, declarar a suspensão do pagamento do serviço da dívida pública. Além da magnitude do recorde histórico nacion...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Ediciones UNL
2024
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/CE/article/view/13887 |
| Aporte de: |
| Sumario: | No final de 2001, imerso numa profunda crise política, social e econômica, o governo então liderado por Rodriguez Saá decidiu, perante a impossibilidade de cumprir os compromissos assumidos, declarar a suspensão do pagamento do serviço da dívida pública. Além da magnitude do recorde histórico nacional do volume que entrou em “default”, a referida situação causou grande preocupação tanto nos fazedores da política econômica como nos acadêmicos, em relação ao impacto que pudesse ter no ritmo de crescimento da economia do país e em particular, no grau de sustentabilidade fiscal das instituições locais a longo prazo.
O objetivo deste trabalho é analisar sistematicamente a evolução da dívida pública argentina durante os anos 2001-2022. Em particular, examinar se houve períodos de tempo compatíveis com o conceito de dívida pública sustentável.
A principal constatação é que durante a maior parte do período observado (68,0%), o indicador formulado —“efeitos sobre a dívida pública”— se situou em território negativo, mostrando, por um lado, sinais de insustentabilidade e incapacidade de manobra da política fiscal e por outro, uma certa insuficiência teórica analítica da relação dívida/PIB, tradicionalmente utilizada para tirar conclusões sobre o tema referido. |
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