Cine y ecofeminismo en los debates públicos habilitados por los espacios de la cultura: El caso del Festival Internacional de Cine Ambiental (FINCA) en Buenos Aires, Argentina

Este artigo é produto de um projeto de pesquisa de grande envergadura cujo objetivo principal é analisar o papel das experiências de cinema ambiental em diferentes redes de atores envolvidos em questões territoriais e ambientais nas principais metrópoles da Argentina. Nesta linha, este artigo preten...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Fernández Bouzo, Soledad, Sayapin, Lucía
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Español
Publicado: Universidad Nacional del Litoral 2024
Materias:
Acceso en línea:https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Culturas/article/view/13751
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Sumario:Este artigo é produto de um projeto de pesquisa de grande envergadura cujo objetivo principal é analisar o papel das experiências de cinema ambiental em diferentes redes de atores envolvidos em questões territoriais e ambientais nas principais metrópoles da Argentina. Nesta linha, este artigo pretende analisar a experiência do Festival Internacional de Cinema Ambiental (FINCA) do Instituto Multimídia de Direitos Humanos, entendido como um espaço cultural que possibilita o debate público em Buenos Aires e que as redes de mobilização socioambientalista integram como parte de suas estratégias de visibilização e reconhecimento. A investigação se faz desde uma perspectiva sociológica que se centra nos seguintes eixos: o modo como o FINCA estabelece laços com os grupos e comunidades com os quais trabalha em rede; a abordagem ecofeminista que a experiência do FINCA adopta no quadro das diferentes questões territoriais e ambientais registradas nos filmes que escolhe para sua exibição e posterior debate; os imaginários socioecológicos que se constroem como produto das discussões que o FINCA possibilita na esfera pública. Parte dos resultados indica que, nas suas últimas edições, o FINCA tem vindo a fomentar a discussão pública em torno de filmes que documentam a emergência de ecofeminismos territoriais na América Latina e no Sul Global. Os eixos principais do debate reivindicam publicamente a ética do cuidado, a justiça da água, ambiental e de género, bem como o direito à comunicação, à cultura e à soberania audiovisual.