Quadros sartreanos: Un dios cotidiano, de David Viñas; Informação ao crucificado, de Carlos Heitor Cony
Que David Viñas, na Argentina, e Carlos Heitor Cony, no Brasil, são reconhecidos como precursores da recepção do existencialismo sartreano, não resta dúvida. Ao passo, contudo, em que Un dios cotidiano é comumente lembrado pela crítica, Informação ao crucificado é por ela esquecido. Nos romances, en...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Universidad Nacional del Litoral
2024
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/ElTacoenlaBrea/article/view/13563 |
| Aporte de: |
| Sumario: | Que David Viñas, na Argentina, e Carlos Heitor Cony, no Brasil, são reconhecidos como precursores da recepção do existencialismo sartreano, não resta dúvida. Ao passo, contudo, em que Un dios cotidiano é comumente lembrado pela crítica, Informação ao crucificado é por ela esquecido. Nos romances, entretanto, são diversas as proximidades, como um espaço narrativo comum —o seminário—; uma desconfiança compartilhada sobre o Cristianismo; temas que se coadunam em imagens da violência. O texto busca, então, comparar as obras, mostrando o que guardam da recepção do existencialismo na América, ao mesmo tempo em que aponta tanto aos limites do movimento francês quanto às possibilidades de ruptura em sua recepção na Argentina e no Brasil. |
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