Un control cultural transicional: La vigilancia al cine y al teatro por la DIPPBA después de 1983
O arquivo da Diretoria de Inteligência da Polícia da Província de Buenos Aires(DIPPBA), um dos mais extensos arquivos da repressão a ser desclassificado naArgentina, permite conhecer um discurso particular do controle da cultura que funcionaem paralelo e, por vezes, entrelaçado com a censura: o disc...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Universidad Nacional del Litoral
2024
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Culturas/article/view/12682 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O arquivo da Diretoria de Inteligência da Polícia da Província de Buenos Aires(DIPPBA), um dos mais extensos arquivos da repressão a ser desclassificado naArgentina, permite conhecer um discurso particular do controle da cultura que funcionaem paralelo e, por vezes, entrelaçado com a censura: o discurso da vigilância realizadapelos serviços de inteligência. As artes do espetáculo, entre as quais se destacam oteatro e o cinema, foram a área cultural mais vigiada por esta unidade policial daprovíncia. Essa vigilância foi instituída em 1956 e manteve-se ao longo de quase toda asegunda metade do século XX, até o seu fechamento em 1998. Neste artigo, no âmbitodos estudos do discurso, é analisado um período particular do arquivo: o períodocompreendido entre os anos de 1984 e 1988, nos que se observa um discurso“transicional” de controle aos espetáculos. Nesse período, permanecem sob o olharatento do DIPPBA espaços expositivos que organizam apresentações de um cinema eum teatro suspeitos de "doutrinação política" e de ataque aos valores "ocidentais ecristãos"–caracterizações típicas da censura e da vigilância das décadas de sessenta esetenta–, mas ao mesmo tempo há uma reconfiguração da apresentação da comunidadede inteligência, que vacila entre posturas típicas dos anos da ditadura e uma imagem de“objetividade” profissional. |
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