Mientras haya mundo. Sismos y réplicas en la escritura de Villoro
A figuração do sismo (e de suas réplicas) é recorrente na escrita do mexicano Juan Villoro, atravessando crônicas, romances e ensaios nos quais a iminência do fim e a dádiva fortuita da sobrevivência tornam–se objeto de uma meditação que entrelaça literatura, memórias individuais, experiências colet...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Universidad Nacional del Litoral
2022
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Culturas/article/view/12334 |
| Aporte de: |
| Sumario: | A figuração do sismo (e de suas réplicas) é recorrente na escrita do mexicano Juan Villoro, atravessando crônicas, romances e ensaios nos quais a iminência do fim e a dádiva fortuita da sobrevivência tornam–se objeto de uma meditação que entrelaça literatura, memórias individuais, experiências coletivas, ética, política. O texto aborda dois de seus livros nos quais os tremores ganham centralidade: 8.8. El miedo en el espejo(2010) –“crônica em fragmentos” escrita após ter vivenciado o terremoto do Chile de 2010, no qual reverbera o terremoto mexicano de 1985– e El vértigo horizontal (2018) –livro dedicado à cidade do México que conclui com um fragmento sobre o último tremor ocorrido na capital em 2017 e uma litania publicada dois dias depois dessa (provisoriamente) última catástrofe. Conexões metafóricas do evento sísmico com o literário, o político e as possibilidades de vida em comum são exploradas ao longo da leitura. |
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