As ações desencontradas da política externa do Brasil frente à Argentina (1951-1954)
O artigo aborda as ações dos agentes estatais brasileiros no que se refere ás relações com Argentina, durante os governos de Getúlio Vargas (1951-1954) e Juan Domingo Perón (1950-1955). As duas abordagens disputaram a primazia na definição do viés da política externa: a presidencial, que encaminhava...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Articulo |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
2019
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/87897 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O artigo aborda as ações dos agentes estatais brasileiros no que se refere ás relações com Argentina, durante os governos de Getúlio Vargas (1951-1954) e Juan Domingo Perón (1950-1955). As duas abordagens disputaram a primazia na definição do viés da política externa: a presidencial, que encaminhava a aproximação com a vizinha Argentina, e a do Ministério das Relações Exteriores, permeada por tensões e divergências no nível intra diplomático. Para a compreensão desse cenário, uma variável de análise importante foi a política interna brasileira, na qual concorriam grupos tanto a favor quanto contra a aproximação bilateral. Outra variável de análise foi a influência dos Estados Unidos, que estiveram atentos a todas as negociações de integração, contrários que eram á formação de blocos regionais no âmbito do subsistema de poder americano. |
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