Perfil de utilização e reações adversas relacionadas à oxacilina em Hospital Universitário de Fortaleza - Brasil

O perfil de utilização e de reações adversas à oxacilina (RAOx) foi delineado através de visitas diárias às enfermarias e análise de prontuários, de julho a outubro de 2003, no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). As reações foram classificadas quanto à causalidade, gravidade e hipersensib...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Souza, Mariana O. B., Santiago, Raquel A., Nogueira, Luciana M., Coelho, Helena Lutescia Luna, Fonteles, Marta M. F.
Formato: Articulo
Lenguaje:Portugués
Publicado: 2007
Materias:
Acceso en línea:http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/7477
http://www.latamjpharm.org/resumenes/26/2/LAJOP_26_2_4_3.pdf
Aporte de:
Descripción
Sumario:O perfil de utilização e de reações adversas à oxacilina (RAOx) foi delineado através de visitas diárias às enfermarias e análise de prontuários, de julho a outubro de 2003, no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). As reações foram classificadas quanto à causalidade, gravidade e hipersensibilidade. Dos 76 pacientes, 31,6% apresentaram RAOx, sendo as mais freqüentes, aumento de transaminases (22,1%), febre (17,0%) e rash (13,6%). As RAOx foram consideradas, na sua maioria, como Prováveis (44,1%), Moderadas (66,1%) e hipersensibilidade tipo B (86,4). A ocorrência de RAOx foi predominante nos pacientes menores de 14 anos (P = 0,0159) e naqueles que apresentaram reações adversas a outros medicamentos (P = 0,0036). Recomenda-se uma administração cuidadosa da oxacilina, especialmente em pediatria e em pacientes hipersensíveis a outros medicamentos.