Medicamentos de venda sem prescrição médica: o discurso do sujeito coletivo idoso hipertenso
O objetivo foi identificar o significado atribuído pelo paciente idoso hipertenso à informação recebida em farmácias de dispensação de propriedade de farmacêutico no momento da aquisição de medicamentos de venda sem prescrição médica. Desenvolveu-se estudo descritivo com emprego do método qualitativ...
Guardado en:
| Autores principales: | , , , , , |
|---|---|
| Formato: | Articulo |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
2003
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/6570 http://www.latamjpharm.org/trabajos/22/1/LAJOP_22_1_3_1_X95D870OJ5.pdf |
| Aporte de: |
| Sumario: | O objetivo foi identificar o significado atribuído pelo paciente idoso hipertenso à informação recebida em farmácias de dispensação de propriedade de farmacêutico no momento da aquisição de medicamentos de venda sem prescrição médica. Desenvolveu-se estudo descritivo com emprego do método qualitativo. Esta investigação foi realizada na cidade de Maringá/PR, de fevereiro a março de 2001, com 16 pacientes idosas que faziam uso contínuo de medicamentos anti-hipertensivos. Para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semi-estruturada. Para o tratamento dos dados aplicou-se a técnica de análise temática do Discurso do Sujeito Coletivo. O número médio de medicamentos de venda sem prescrição médica utilizado pelas idosas foi de 2,4. A análise dos discursos aponta para duas direções. A primeira é de que o farmacêutico promove a orientação de forma adequada, transmite confiança nas informações fornecidas e
ainda, dá tranqüilidade para que o medicamento seja utilizado de forma mais segura e racional. Por outro lado, a segunda direção é de um discurso de insatisfação, que apela para que este profissional contribua de forma mais efetiva, informando o necessário e de maneira compassada. |
|---|