O problema da inserção da geração distribuída com sistemas fotovoltaicos em unidades consumidoras de baixa tensão no Brasil

Este estudo pretende identificar os motivos de a microgeração distribuída de eletricidade com Sistemas Fotovoltaicos não ter sido inserida na matriz elétrica brasileira, a despeito dos benefícios dessa tecnologia. A expansão da oferta necessária para o Brasil passar dos atuais 110 GW de potência ins...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Silva Benedito, Ricardo da, Zilles, Roberto
Formato: Articulo
Lenguaje:Portugués
Publicado: 2011
Materias:
Acceso en línea:http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/101608
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Sumario:Este estudo pretende identificar os motivos de a microgeração distribuída de eletricidade com Sistemas Fotovoltaicos não ter sido inserida na matriz elétrica brasileira, a despeito dos benefícios dessa tecnologia. A expansão da oferta necessária para o Brasil passar dos atuais 110 GW de potência instalada para 171 GW, em 2020, ocorrerá através de investimentos em outras fontes de energia. Partindo da análise de documentos gerados por especialistas e de contribuições da sociedade a uma consulta realizada pela Agência Reguladora do Setor Elétrico, este trabalho traz uma compilação dos pontos-chaves a serem atacados e algumas soluções de ordem técnica e regulatória necessárias ao enfrentamento da questão. Verificou-se que a ausência de regulamentação específica é o mote do problema, já que o antigo argumento dos altos custos de geração fotovoltaico tende a desaparecer diante da aproximação de um contexto de paridade tarifária.