Centros e margens na produção audiovisual das décadas de 1930 e 1940: regionalidades nas performances de Carmen Miranda

Este trabalho tem como objetivo retomar questões acerca da identidade brasileira, tema fortemente discutido durantes as primeiras décadas do século XX e retomado por autores como Ortiz, já na década de 80 deste mesmo século, quando se começa a discutir a influência da indústria cultural na concepção...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Paiva Diniz, Anna Carolina; Universidade Federal da Paraíba
Formato: Artículo Avaliação pelos pares publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política. ISSN 1982-6672 2012
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/9805
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article9805oai
Aporte de:
Descripción
Sumario:Este trabalho tem como objetivo retomar questões acerca da identidade brasileira, tema fortemente discutido durantes as primeiras décadas do século XX e retomado por autores como Ortiz, já na década de 80 deste mesmo século, quando se começa a discutir a influência da indústria cultural na concepção desta temática. Somada a esta discussão de ordem político-econômica, tomaremos de empréstimo ainda os conceitos de ordem social de “centro” e “margem” trabalhados por Martino para discutir as regionalidades que permeiam esta identidade brasileira. Tomaremos como objeto de análise dois musicais cantados por Carmen Miranda em filmes brasileiros – O que é que a baiana tem (Banana da Terra, 1938) e norte-americanos – Chica Chica Boom Chic (Uma noite no Rio, 1941).