A gestão dos bens imóveis da União sob o comando do Exército e a dinâmica espacial em Recife e Olinda
Nos anos 1980, para diminuir os gastos públicos, o patrimônio imobiliário público surgiu como excelente potencial de negócios. Isso induziu à análise da gestão desse patrimônio, considerando que suas características influenciam na configuração espacial das cidades, uma vez que a retenção de uma part...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo Artigo Avaliado pelos Pares publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Cadernos Metrópole. ISSN (impresso) 1517-2422; (eletrônico) 2236-9996
2012
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| Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/8731 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article8731oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Nos anos 1980, para diminuir os gastos públicos, o patrimônio imobiliário público surgiu como excelente potencial de negócios. Isso induziu à análise da gestão desse patrimônio, considerando que suas características influenciam na configuração espacial das cidades, uma vez que a retenção de uma parte desse patrimônio e a exoneração da outra têm conseqüências na dinâmica espacial urbana. Verificando tal hipótese, utilizaram-se recortes (i) institucional, analisando-se a gestão dos imóveis do Exército, (ii) temporal, considerando-se dois períodos: o primeiro, entre as décadas de 1900 e de 1960, quando da criação e expansão da instituição, e o segundo, a partir da década de 1970, início do processo de degradação de parte desse patrimônio e (iii) espacial, focando-se as cidades do Recife e de Olinda, em virtude dos expressivos processos de inércia e dinâmica espacial instalados. |
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