O MARXISMO HISTORICISTA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
A formação de professores, na perspectiva do marxismo historicista, foi abordada em diversos trabalhos ao longo de nossa trajetória acadêmica (Villela, 2009; 2010-2012 e 2013-2015). No sentido de aprofundar a questão da formação de professores, analisaremos, neste texto, as possibilidades de superaç...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista HISTEDBR On-Line
2015
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| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/7147 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article7147oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | A formação de professores, na perspectiva do marxismo historicista, foi abordada em diversos trabalhos ao longo de nossa trajetória acadêmica (Villela, 2009; 2010-2012 e 2013-2015). No sentido de aprofundar a questão da formação de professores, analisaremos, neste texto, as possibilidades de superação da divisão do trabalho na escola através do trabalho coletivo, elemento fundamental para a organização do trabalho pedagógico e da didática. Para tal finalidade, abordaremos alguns elementos da formação dos bolsistas do Programa Unesp de Educação de Jovens e Adultos (Peja) de São José do Rio Preto (SP), em 2013-2014, que têm como perspectiva a didática para a pedagogia histórico-crítica desenvolvida por Gasparin (2013) e elaborada a partir de Saviani (1999), com vistas a discutir as inter-relações entre a crítica à divisão do trabalho na escola e à inteligência coletiva, tendo como cenário os usos das novas tecnologias aplicadas à educação. Ao elaboramos a crítica à divisão do trabalho na escola, emerge a temática da gestão democrática na escola, especialmente na Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJA). |
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