A MALANDRAGEM COMO EMBLEMA NACIONAL
O malandro stricto senso já estaria extinto quando, durante adécada de 1970, é recuperado como tema ou objeto por uma série deproduções no meio intelectual. Na tentativa de compreender essaemergência de discursos em torno de um único tópico, então consideradouma lembrança já distante, o antropólogo...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2009
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| Acceso en línea: | http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/7004 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-037&d=article7004oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O malandro stricto senso já estaria extinto quando, durante adécada de 1970, é recuperado como tema ou objeto por uma série deproduções no meio intelectual. Na tentativa de compreender essaemergência de discursos em torno de um único tópico, então consideradouma lembrança já distante, o antropólogo Gilmar Rocha promoveuma análise cujo grande mérito é o saldo crítico de obras queaté a atualidade, mais de trinta anos depois, permanecem entre osprincipais títulos sobre o universo malandro. Entre essas, a versãofílmica de Macunaíma, por Joaquim Pedro de Andrade (1969), oclássico ensaio Dialética da Malandragem, de Antonio Candido(1970), a estreia da peça musical Ópera do Malandro, de Chico Buarque(1978) e o lançamento de Carnavais, Malandros e Heróis, deRoberto DaMatta (1979). |
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