Monismo da duração e ontologização do passado: sobre a leitura deleuzeana de Bergson

Trata-se de avaliar a justiça da leitura deleuzeana de Bergson, partindo de duas problemáticas principais: o monismo da duração, que Deleuze enxerga e defende em Bergson, e a ontologização do passado, a qual ele promove em sua apreciação da filosofia bergsoniana. Como procuraremos mostrar, se o prim...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Monegalha, Fernando
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: TRANS/FORM/AÇÃO 2017
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6925
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-050&d=article6925oai
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Sumario:Trata-se de avaliar a justiça da leitura deleuzeana de Bergson, partindo de duas problemáticas principais: o monismo da duração, que Deleuze enxerga e defende em Bergson, e a ontologização do passado, a qual ele promove em sua apreciação da filosofia bergsoniana. Como procuraremos mostrar, se o primeiro ponto (o monismo da duração) parece particularmente equivocado, o segundo ponto (a ontologização do passado) parece encontrar guarida em alguns trechos da obra de Bergson.