Maurice Blanchot: a comparação como iluminação
O ensaio “O infinito e o infinito”, do escritor, filósofo e teórico da literatura Maurice Blanchot, apresenta um exercício de literatura comparada entre Jorge Luis Borges e a poesia de Henry Michaux, produzida quando este último se submeteu a testes científicos de uso da mescalina. Blanchot une dist...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Lettres Françaises
2013
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://seer.fclar.unesp.br/lettres/article/view/6427 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-048&d=article6427oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O ensaio “O infinito e o infinito”, do escritor, filósofo e teórico da literatura Maurice Blanchot, apresenta um exercício de literatura comparada entre Jorge Luis Borges e a poesia de Henry Michaux, produzida quando este último se submeteu a testes científicos de uso da mescalina. Blanchot une distintos universos, e no contato entre as diferenças do escritor latino-americano e do francês, irrompe a iluminação. A partir do estudo do conto de Borges, “Tlön, Uqbar, Orbis Tertius”, de Ficções, e de dois fragmentos poéticos de Miserável Milagre, foi possível visualizar o que Blanchot denominou “poder de reversão da literatura”. |
|---|