Relações entre o estado e a escola no Brasil, participação e políticas educacionais e o plano da efetividade, a possibilidade e a necessidade de gestão democrática

Estudo sobre as relações entre Estado e escola no Brasil, o âmbito da participação nas políticas educacionais e a gestão democrática em três eixos: efetividade, possibilidade e necessidade. Por meio do materialismo histórico dialético destacamos que a educação veiculada em todo o mundo como direito...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Lima, Paulo Gomes; Docente do PPGED. UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP – Brasil. 18052, Aranda, Maria Alice de Miranda; Docente da UFGD. UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados – MS – Brasil, Lima, Antonio Bosco de; Docente da UFU. UFU - Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândisa – MG – Brasil
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 2014
Acceso en línea:http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/5819
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-048&d=article5819oai
Aporte de:
Descripción
Sumario:Estudo sobre as relações entre Estado e escola no Brasil, o âmbito da participação nas políticas educacionais e a gestão democrática em três eixos: efetividade, possibilidade e necessidade. Por meio do materialismo histórico dialético destacamos que a educação veiculada em todo o mundo como direito de todo homem e como passaporte para a sua riqueza a partir da década de 1990, ascendeu como especial atenção em meio ao modo-de-produção capitalista, como alternativa unilinear de solidarização econômica, social e política, de modo particular nas políticas educacionais do Brasil, inicialmente no governo de Fernando Henrique Cardoso e tendo continuidade no governo petista de Luís Inácio Lula da Silva por meio de suas projeções de participação popular anunciadas e  listadas Plano Plurianual (PPA) 2004-2007, consistindo numa gestão democrática consentida. Este movimento de esvaziamento do político, com conseqüente fortalecimento de resultados pragmáticos, a exemplo do mercado, mudou a o foco da centralidade do poder decisório, do coletivo para o autocrático e também o reducionismo dos movimentos populares e sociais, instituindo na escola canais legítimos de participação (conselhos, associações de pais e mestres, constituinte escolar, dentre outros) ritmados pelo ideário da reprodução capitalista.