"Espírito livre" em Nietzsche: outro logos (per)formativo?
Este artigo experimenta o tropo "espírito livre" em Nietzsche como um logos sofista, não mais um logos ontológico. Interpretando – a partir de signos nietzschianos – que o espírito, para ser livre, necessita livrar-se do logos ontológico, traça-se brevemente uma genealogia do logos sofista...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion Ensaio; pesquisa bibliográfica. |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Filosofia e Educação
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/rfe/article/view/5731 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article5731oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Este artigo experimenta o tropo "espírito livre" em Nietzsche como um logos sofista, não mais um logos ontológico. Interpretando – a partir de signos nietzschianos – que o espírito, para ser livre, necessita livrar-se do logos ontológico, traça-se brevemente uma genealogia do logos sofista. O espírito livre torna-se, assim, não mais um conceito, senão um pharmakon. |
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