Sem sonho não há museologia

Sem energia e luta renovadoras não há sonho. Sem sonho não há museologia. Os textos aqui apresentados reúnem sonhos, energia e luta, e não se furtam do confrontamento com o real. Com velocidade aproximada da velocidade do sonho Mário Moutinho (arco de surpresas) surpreendeu-me com a proposta de publ...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Chagas, Mário De Souza; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/532
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article532oai
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Sumario:Sem energia e luta renovadoras não há sonho. Sem sonho não há museologia. Os textos aqui apresentados reúnem sonhos, energia e luta, e não se furtam do confrontamento com o real. Com velocidade aproximada da velocidade do sonho Mário Moutinho (arco de surpresas) surpreendeu-me com a proposta de publicação dos textos utilizados no Seminário "Novos rumos da Museologia", promovido pelo Centro de Estudos de Sócio- Museologia Da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa). Proposta feita, aceita e concretizada. O que, no entanto, para além de uma mesma autoria, para além do fato de terem sido utilizados num mesmo seminário, liga estes textos? Com segurança todos eles são fruto de militância museológica. Alguns a meu ver, têm pose teórica, mas são apenas poesia; outros têm pose poética, ligeira e circunstancial e são teoria e são prática.