POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL – A RECREAÇÃO (1889- 1961)
Estudos recentes sobre as origens da preocupação com a produção do conhecimento e políticas de formação de pessoal e de prestação de serviços em recreação e lazer no Brasil levantaram importante acervo documental. A análise dos títulos localizados entre 1889 e 1961 permitiu concluir que se trata de...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista HISTEDBR On-Line
2014
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| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/5225 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article5225oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Estudos recentes sobre as origens da preocupação com a produção do conhecimento e políticas de formação de pessoal e de prestação de serviços em recreação e lazer no Brasil levantaram importante acervo documental. A análise dos títulos localizados entre 1889 e 1961 permitiu concluir que se trata de um conjunto de Manuais voltados à disseminação de acervos de jogos, brinquedos, brincadeiras, práticas folclóricas, escotismo, entre outros, voltados à ocupação do tempo livre da classe trabalhadora em formação, elaborados por educadores e profissionais do campo do direito, que ocupavam postos na estrutura do poder de Estado. Este estudo considera estes Manuais como fontes históricas e analisa as propostas neles contidas enquanto políticas de educação não formal, fenômenos do processo histórico brasileiro na conjuntura compreendida entre o final do século XIX e a primeira década da segunda metade do século XX. |
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